"SILĂNCIO"
Nos dias de silĂȘncio
O meu coração não tem voz
A dor dos outros, sĂŁo os meus olhos
Que vĂȘ a profundidade da alma
Os segundos passam
Ficam as lembranças
Na mente, no corpo
Elas sĂł dizem que o tempo passou
O resto Ă© sĂł saudade
Triste das ondas, de uma voz calada
Boca fechada, olhar ausente
Hoje simplesmente
Joguei o devaneio ao vento
Num breve momento
Sinto que a alma Ă© livre
Para toda a eternidade de uma vida vazia
Murmurada ao vento
Na sombra
Cantada numa melodia triste
Triste das ondas de uma voz calada
Nos dias de silĂȘncio, Ă© sĂł silĂȘncio
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