ELE É UM VELHO TRONCO
Ele é um velho tronco de uma árvore
Sombra presente de um caminhante
De sangue gelado que vive nas veias
E que com o sol vai aquecendo a alma
Um moribundo que carrega a tortura
Nos seus olhos já sem falar no coração
Incertezas pelo encontro da eternidade
Que tanto anseia na dureza da vida
Horas, minutos, segundos doridos
Com que tenta esquecer as dores do corpo
Escrevendo a dor com a ponta dos dedos
Este doloroso poema em constate mutação.
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Ribeira da Aldeia de Salselas -Trás-os-Montes
Encantador versar, parabéns. Abraço.
ResponderEliminarAdoro ler-te Maria.
ResponderEliminarCarpe diem
Lindo demais poetisa!
ResponderEliminarGrata pela partilha!