LANÇA DA MORTE PUNHAL
Lança da morte, punhal ferido de espinhos numa flor
Sem medo, sem temor, amor que abraça-me
Que foge comigo, devassa-me os sentidos
Entranha-se na pele, como um grito colorido
Voz rouca de um eco que acompanha-me
Esquizofrênicos sentidos de lembranças
Feitos de vozes, gritos, gemidos, suspiros
Que iluminam de esperança as lágrimas caídas
De uma quimera fora do tempo esquecido
Vivido de dor, fogo interno neste Inverno antigo
Isabel Morais Ribeiro Fonseca
Lindo demais poetisa!
ResponderEliminarGrata pela partilha!
Belíssimo! Melancólico!
ResponderEliminarParabéns pela inspiração!
Na forma sentida de amar, onde as lágrimas secam e a esquizofrenia dos sentidos é sentida na dureza da vida ✍️😘👍
ResponderEliminarBom tarde!! Um assombro de poesia!! Amei´´
ResponderEliminarBelíssimo poema!
ResponderEliminarAdorei ler Maria.
Carpe diem
Fantástico! Parabéns!
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